Cada vez mais este fenómeno afecta sobretudo a população jovem dos vários concelhos que estão a ser progressivamente afectados. Os factores que afectam estas zonas são sobretudo:
• Falta de Trabalho;
• Falta de serviços médicos básicos;
• Falta de locais de diversão para os jovens, como centros culturais e teatros dinâmicos, salas de cinema;
• Falta de dinamismo do comércio local;
• Número reduzido de institutos escolares e pré-escolares;
Todos estes aspectos levam cada vez mais que a população abandone as zonas alentejanas e apostem cada vez mais em zonas com um grau de desenvolvimento mais elevado.
Segundo a minha opinião, tenho verificado que muitos jovens das zonas do concelho de Alcoutim e castro Marim tem abandonado as suas vilas para irem estudar e procurar melhores condições de vida em outras cidades do País, como por exemplo nas áreas metropolitanas. E muitas dessas pessoas tem tendência a manter-se nessas áreas e não regressando a sua terra de origem. Os Factores que os levam a essa escolha é sobretudo uma maior qualidade de vida e por outro lado acabam por construir uma família ou criando laços afectivos com determinadas pessoas dessas zonas. De facto, com todas estas tendências podemos verificar um progressivo envelhecimento da população. Actualmente existe idosos e pessoas de meia-idade e algumas crianças ou adolescentes que ainda não ganharão asas para voar para outras cidades.
No meu ponto de vista não é importante saber quem são os culpados desta tendência, mas sim preocupar-nos arranjar soluções para fixar no Alentejo os jovens e combater este abandono que cada vez mais é evidente. Recorrendo a criação de vários aspectos, como por exemplo:
• Criação de postos de emprego para a população residente, em especial para os jovens;
• Criação de Vencimentos “Especiais” para os jovens, com um ordenado mínimo a rondar os 650Euros;
• Incentivos para o Aumento da Natalidade;
• Criação de uma rede pré-escolar e escolar que se adeqúe às exigências profissionais dos jovens;
• Efectuação de uma rede Cultural digna do seu nome e de preferência descentralizada, de modo que a cultura não esteja fixamente centrada em Évora, Beja, Portalegre, entre outras;
• Criação de um centro comunitário com múltiplas valências, como centro de dia destinado a população idosa, criação de um centro juvenil com acesso a um espólio de livros, com computadores e acesso a Internet;
Desta forma, temos que fazer com que o Alentejo deixe de ser uma região agradável com uma cultura e tradições curiosas e uma região de passagem obrigatória para o Algarve e torna-la mais atractiva. Essa Mudança passa especialmente em apostar na agricultura com acordos pré-estabelecidos com empresas nacionais para o esvaziamento das nossas produções, e ainda apostar cada vez mais no turismo, fixando uma maior quantidade de turistas nestas áreas;
Outro aspecto para tornar o Alentejo mais rico é o desenvolvimento de pólos industriais e desenvolvimento das tecnologias.
Por fim, Há que lutar para alcançar os nossos objectivos, neste contexto tentar modificar o Alentejo e inverter esta situação.
Realizado Por Ana
• Falta de Trabalho;
• Falta de serviços médicos básicos;
• Falta de locais de diversão para os jovens, como centros culturais e teatros dinâmicos, salas de cinema;
• Falta de dinamismo do comércio local;
• Número reduzido de institutos escolares e pré-escolares;
Todos estes aspectos levam cada vez mais que a população abandone as zonas alentejanas e apostem cada vez mais em zonas com um grau de desenvolvimento mais elevado.
Segundo a minha opinião, tenho verificado que muitos jovens das zonas do concelho de Alcoutim e castro Marim tem abandonado as suas vilas para irem estudar e procurar melhores condições de vida em outras cidades do País, como por exemplo nas áreas metropolitanas. E muitas dessas pessoas tem tendência a manter-se nessas áreas e não regressando a sua terra de origem. Os Factores que os levam a essa escolha é sobretudo uma maior qualidade de vida e por outro lado acabam por construir uma família ou criando laços afectivos com determinadas pessoas dessas zonas. De facto, com todas estas tendências podemos verificar um progressivo envelhecimento da população. Actualmente existe idosos e pessoas de meia-idade e algumas crianças ou adolescentes que ainda não ganharão asas para voar para outras cidades.
No meu ponto de vista não é importante saber quem são os culpados desta tendência, mas sim preocupar-nos arranjar soluções para fixar no Alentejo os jovens e combater este abandono que cada vez mais é evidente. Recorrendo a criação de vários aspectos, como por exemplo:
• Criação de postos de emprego para a população residente, em especial para os jovens;
• Criação de Vencimentos “Especiais” para os jovens, com um ordenado mínimo a rondar os 650Euros;
• Incentivos para o Aumento da Natalidade;
• Criação de uma rede pré-escolar e escolar que se adeqúe às exigências profissionais dos jovens;
• Efectuação de uma rede Cultural digna do seu nome e de preferência descentralizada, de modo que a cultura não esteja fixamente centrada em Évora, Beja, Portalegre, entre outras;
• Criação de um centro comunitário com múltiplas valências, como centro de dia destinado a população idosa, criação de um centro juvenil com acesso a um espólio de livros, com computadores e acesso a Internet;
Desta forma, temos que fazer com que o Alentejo deixe de ser uma região agradável com uma cultura e tradições curiosas e uma região de passagem obrigatória para o Algarve e torna-la mais atractiva. Essa Mudança passa especialmente em apostar na agricultura com acordos pré-estabelecidos com empresas nacionais para o esvaziamento das nossas produções, e ainda apostar cada vez mais no turismo, fixando uma maior quantidade de turistas nestas áreas;
Outro aspecto para tornar o Alentejo mais rico é o desenvolvimento de pólos industriais e desenvolvimento das tecnologias.
Por fim, Há que lutar para alcançar os nossos objectivos, neste contexto tentar modificar o Alentejo e inverter esta situação.
Realizado Por Ana